A anarquia deve ser analisada profundamente e não obliterada.
Não há mundo bom ou mal sem o outro. Isso sugere que não somos, mas somente pensamos que somos e somos quando fazemos o próximo acreditar que somos algo por nossas ações (boas ou ruins). Instintivamente ou deliberadamente "fingimos ser" pai, ator, bandido ou polícia como forma de sobrevivermos em si.
Somente o pesamento anárquico (da auto-gestão) levaria os indivíduos a exercerem suas funções sociais de forma plena, uma vez que não lhe houvesse imposição verticalizada de seus deveres, tal que esses deveres já lhe seriam imanentes.
As potencialidades individuais só existem ou fazem sentido coletivamente se dentro do espectro da liberdade absoluta da anarquia, da auto gestão.
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