O Brasil não é bem um país, uma nação como aquelas que vemos na TV. É apenas um "esforço de ser". Um teatro mambembe. Um ajuntamento de ladrões que se revezam no poder para burlar o povo (analfabeto funcional) formando o que podemos classificar como teatrocracia constantemente agravadas por sua sanha draconiana.
Na verdade o povo brasileiro nunca saiu do "fundo do poço". Breves alentos de cultura, de esporte nos faziam sentirmos civilizados também. Mas foi o tempo!
A música de qualidade deu lugar ao barulho esdrúxulo nascido da anencefalia das favelas com o apoio da toda poderosa TV oficiosa. A política NUNCA teve méritos (salvo um ou outro personagem eleito como Salvador da Pátria).
Os grandes nomes da Cultura foram obliterados pelo ordinário e de fácil absorção.
O Estado brasileiro é um aleijão sociológico: metade do plenário envolvido em negociatas; empresas de todos os tamanhos suspeitas de corromper agentes públicos que se permitem; a economia um caos beneficiador unilateral; a cidadania pautada em esmolas, não na promoção do emprego (sem controle de natalidade pobre prolifera como rato e agora com microcefalia); etc.
Falou um cidadão frustrado?! Não, nunca acreditei, pois a história do Brasil é uniforme desde sua formação: o atendimento as instituições estrangeiras (multinacionais e governos); o aviltamento da educação de seu povo, um povo desapegado da razão e do futuro coletivo, uma sociedade ridiculamente sincrética (um sinal de falsidade até com seus deuses? Não sei se sabem, parecem apenas quererem gozar).
Enfim este é o inferno nacional brasileiro que regride, que se afunda, que animaliza seu proletariado a cada tentativa de salvá-lo por meios diferentes da promoção da educação.
Na verdade o povo brasileiro nunca saiu do "fundo do poço". Breves alentos de cultura, de esporte nos faziam sentirmos civilizados também. Mas foi o tempo!
A música de qualidade deu lugar ao barulho esdrúxulo nascido da anencefalia das favelas com o apoio da toda poderosa TV oficiosa. A política NUNCA teve méritos (salvo um ou outro personagem eleito como Salvador da Pátria).
Os grandes nomes da Cultura foram obliterados pelo ordinário e de fácil absorção.
O Estado brasileiro é um aleijão sociológico: metade do plenário envolvido em negociatas; empresas de todos os tamanhos suspeitas de corromper agentes públicos que se permitem; a economia um caos beneficiador unilateral; a cidadania pautada em esmolas, não na promoção do emprego (sem controle de natalidade pobre prolifera como rato e agora com microcefalia); etc.
Falou um cidadão frustrado?! Não, nunca acreditei, pois a história do Brasil é uniforme desde sua formação: o atendimento as instituições estrangeiras (multinacionais e governos); o aviltamento da educação de seu povo, um povo desapegado da razão e do futuro coletivo, uma sociedade ridiculamente sincrética (um sinal de falsidade até com seus deuses? Não sei se sabem, parecem apenas quererem gozar).
Enfim este é o inferno nacional brasileiro que regride, que se afunda, que animaliza seu proletariado a cada tentativa de salvá-lo por meios diferentes da promoção da educação.
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