O Brasil é uma tentativa constante de parecer uma nação real, mas seu esforço paira num limbo que lembra obras teatrais ou seriados esdrúxulos da TV americana.
Enquanto o mundo explode:
Redução do investimento na educação e na saúde para pagar juros altos aos credores. Alunos fingem que aprendem, professores fingem que ensinam. No entanto o traficante se fortalece na esquina do bar próximo a faculdade ou em campos ermos das cidades universitárias.
Liberdade aos "manos", pois não há lugar para tantos presidiários. Tornozeleiras eletrônicas estão na moda no Brasil da elite.
Cartilha sexual para crianças de 10 anos banalizarem o sexo e naturalizarem suas formas e lugares.
Foro privilegiado para quem tem dinheiro, foro privilegiado para políticos que se entendem como Reis de suas comunidades.
Bolsa família para quem só fez filhos a vida toda...
Além dos constrangimentos que causam a todos diuturnamente com suas poses de heróis do dia ou sua arrogância sustenta a farsa sociológica num plano geral.
Quanto ao resto? O resto é sempre o resto. E nada "é" diante do Estado e do seu principal aparelho que acabamos de visualizar.
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