A sociedade brasileira se queixa o tempo todo da "sociedade brasileira". Tudo muito estranho poderíamos e seria lógico nos queixarmos de outras sociedades tal qual peruanos de chilenos, bolivianos de peruanos e de chilenos e chilenos destes e de outros.
Mas nós não! Nos queixamos de nós. Como se fôssemos várias sociedades numa só!
Bom, depois do escrito acima creio que posso dizer: maktub! Também eureca! Ou qualquer frase pronta que signifique que aí está a verdade. Ou que por estar implícito estivesse escrito no nosso gene.
Sim, pois "as sociedades brasileiras" sofrem de divisões políticas partidárias, genealógicas, raciais, religiosas, profissionais, regionais, etc. (Não me privo de falar que esta última é tão velada quanto gritante).
Isso explica o brasileiro? Sim e não.
Explica os energúmenos presos a estas questões de cunho particular (explica aquele ser desapegado do todo social), uma vez que nenhum sujeito escapa de suas particularidades. Isso não significa que tenha razão, pois o indivíduo sem pensamento holístico não atinge sua plenitude cidadã e se torna apenas um sectário dos vícios alheios, um membro de uma raça ou apenas mais um profissional bem ou mal sucedido.
De forma mais simples podemos distinguir outras divisões da sociedade brasileira que cheia de si cheira a um polimatismo de ouropel, falso e esquálido!
Seriam as distinções que fazemos entre povo, políticos e poder público.
Mas nós não! Nos queixamos de nós. Como se fôssemos várias sociedades numa só!
Bom, depois do escrito acima creio que posso dizer: maktub! Também eureca! Ou qualquer frase pronta que signifique que aí está a verdade. Ou que por estar implícito estivesse escrito no nosso gene.
Sim, pois "as sociedades brasileiras" sofrem de divisões políticas partidárias, genealógicas, raciais, religiosas, profissionais, regionais, etc. (Não me privo de falar que esta última é tão velada quanto gritante).
Isso explica o brasileiro? Sim e não.
Explica os energúmenos presos a estas questões de cunho particular (explica aquele ser desapegado do todo social), uma vez que nenhum sujeito escapa de suas particularidades. Isso não significa que tenha razão, pois o indivíduo sem pensamento holístico não atinge sua plenitude cidadã e se torna apenas um sectário dos vícios alheios, um membro de uma raça ou apenas mais um profissional bem ou mal sucedido.
De forma mais simples podemos distinguir outras divisões da sociedade brasileira que cheia de si cheira a um polimatismo de ouropel, falso e esquálido!
Seriam as distinções que fazemos entre povo, políticos e poder público.
As relações são claramente patéticas com ofensas e trocas de acusações.
O povo acusa o político, o político acusa as instituições públicas, estas por sua vez não acusa o povo, mas aos políticos de, entre outras verdades, larápios do erário, com certa raridade, mas pouco mais presente nas manchetes dos jornais e revistas não parceiras daqueles.
O povo acusa o político, o político acusa as instituições públicas, estas por sua vez não acusa o povo, mas aos políticos de, entre outras verdades, larápios do erário, com certa raridade, mas pouco mais presente nas manchetes dos jornais e revistas não parceiras daqueles.
A verdade não vista é que todos negligenciam a realidade em prol de respostas aos seus guetos deixando o todo, a visão holística dos fatos de lado. Por interesse ou incapacidade o gestor, o povo, as instituições falam línguas diferentes atendendo a objetivos escusos de multinacionais ou a desejos secretos. Políticos e afins condenam o povo a eternos modelos de servidão e a uma intensa escuridão pautada no analfabetismo. Quanto ao NÃO EXPLICA a formulação é por sua conta e risco.
Esse é nosso histórico, nosso legado: o servilismo, analfabetismo funcional e atendimento a oligarquias.
Não haverá paz nem progresso numa nação onde instituições públicas servem a interesses suspeitos, onde políticos não sabem o seu papel, onde o povo está contra o povo.
Esse é nosso histórico, nosso legado: o servilismo, analfabetismo funcional e atendimento a oligarquias.
Não haverá paz nem progresso numa nação onde instituições públicas servem a interesses suspeitos, onde políticos não sabem o seu papel, onde o povo está contra o povo.
O porquê de sermos assim temos explicações para encher páginas de livros. Mas isso não vem ao caso. Importa o "agora" ardente: a resoluções das farsas nos moldes ou pelo prisma dos poderosos!
Proclamo o fim do que nunca existiu: a nação brasileira!
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