Não gastemos a paciência de nossos parcos leitores explicando o sentido ou origem do termo "institucionalizar" e sua importância perante o mundo moderno.
Nosso proposito como uma explicação mais detalhada a que viemos remontaria a volição de uma constituição nacional, aceitação do povo sobre o que fora convencionado e o zelo das esferas dos "Poderes instituídos" sobre tal constituição que obviamente estaria amparada no bom funcionamento das instituições.
Como o Brasil está a beira da falência institucional nos cabe apontar algumas das suas principais causas. Não devemos ser redundantes a apontar o vício colonialista do povo, nem a falta de habilidade dos políticos em pesar no coletivo nacional, mas tão somente em sua conta bancária; sequer ainda devamos culpar os norte americanos ou ingleses pelas nossas desgraças atuais... Pulemos essa parte.
É certo que com a abertura política no final da década de 80 o povo sentiu-se livre a tal ponto que caminha-se da liberdade para libertinagem. Com políticos, juristas, partidos e afins que infelizmente são membros extirpados daquela massa, não menos atônita, forma-se o que pretendemos chamar de representante dos poderes constituídos.
Enfim, a baderna à brasileira não é nova, porém a era mais recente pode ser chamada de "institucionalização do lixo da contra cultura" como resposta ao moderno ou correto.
Cada entidade a seu modo defende determinados "lodos" com pureza cristalina que nos impressiona a falta de rubor em suas faces. O limbo é a única verdade.
Entre outros assistimos os seguintes personagens e suas respectivas falácias:
O Partido dos Trabalhadores - PT - (fundado por uma figura mais que suspeita) e seus lideres eleitos ou empossados institucionalizaram a mentira (ou a negação dos fatos e furtos do erário a que são semanalmente flagrados) como meio de manter-se no poder a qualquer custo.
PMDB com a morte de seu líder mais digno (Ulisses Guimarães) institucionalizou a prostituição política, ou seja, está do lado de quem vencer a eleição...
PSDB gesto de tremenda esquisitice viu-se reduzido por um "idiota de fala fácil", deixou a oposição "oca" em todas as esferas (federal, estadual e municipal) e, podemos dizer, institucionalizou a inércia.
O PV (partido verde) que tinha tudo para ser um grande modelo dos novos tempos para o país aventurou-se em vapores de outras convenções, qual escolha é de cunho é pessoal; inebriado pelo vapor da causa abandou sua bandeira fundamental (o cuidado com a natureza).
O PSOL, um feto anencéfalo que teima em nascer, jura abraçar as bandeiras das minorias e o faz tão mal que abraça a Nícolas Maduro (venezuelano anacrônico) ou toma o homossexualismo como principal bandeira (esquecendo-se que os direitos civis devem atender a todos os cidadãos em conformidade independente de suas escolhas pessoais).
Por fim, inútil é acreditar num país que aceita a transfiguração das "verdades particularizadas" em detrimento da "verdade coletiva" e prostrasse diante da institucionalização da burrice, da má fé, da falcatrua usada como meio de sobrevivência!
Nosso proposito como uma explicação mais detalhada a que viemos remontaria a volição de uma constituição nacional, aceitação do povo sobre o que fora convencionado e o zelo das esferas dos "Poderes instituídos" sobre tal constituição que obviamente estaria amparada no bom funcionamento das instituições.
Como o Brasil está a beira da falência institucional nos cabe apontar algumas das suas principais causas. Não devemos ser redundantes a apontar o vício colonialista do povo, nem a falta de habilidade dos políticos em pesar no coletivo nacional, mas tão somente em sua conta bancária; sequer ainda devamos culpar os norte americanos ou ingleses pelas nossas desgraças atuais... Pulemos essa parte.
É certo que com a abertura política no final da década de 80 o povo sentiu-se livre a tal ponto que caminha-se da liberdade para libertinagem. Com políticos, juristas, partidos e afins que infelizmente são membros extirpados daquela massa, não menos atônita, forma-se o que pretendemos chamar de representante dos poderes constituídos.
Enfim, a baderna à brasileira não é nova, porém a era mais recente pode ser chamada de "institucionalização do lixo da contra cultura" como resposta ao moderno ou correto.
Cada entidade a seu modo defende determinados "lodos" com pureza cristalina que nos impressiona a falta de rubor em suas faces. O limbo é a única verdade.
Entre outros assistimos os seguintes personagens e suas respectivas falácias:
O Partido dos Trabalhadores - PT - (fundado por uma figura mais que suspeita) e seus lideres eleitos ou empossados institucionalizaram a mentira (ou a negação dos fatos e furtos do erário a que são semanalmente flagrados) como meio de manter-se no poder a qualquer custo.
PMDB com a morte de seu líder mais digno (Ulisses Guimarães) institucionalizou a prostituição política, ou seja, está do lado de quem vencer a eleição...
PSDB gesto de tremenda esquisitice viu-se reduzido por um "idiota de fala fácil", deixou a oposição "oca" em todas as esferas (federal, estadual e municipal) e, podemos dizer, institucionalizou a inércia.
O PV (partido verde) que tinha tudo para ser um grande modelo dos novos tempos para o país aventurou-se em vapores de outras convenções, qual escolha é de cunho é pessoal; inebriado pelo vapor da causa abandou sua bandeira fundamental (o cuidado com a natureza).
O PSOL, um feto anencéfalo que teima em nascer, jura abraçar as bandeiras das minorias e o faz tão mal que abraça a Nícolas Maduro (venezuelano anacrônico) ou toma o homossexualismo como principal bandeira (esquecendo-se que os direitos civis devem atender a todos os cidadãos em conformidade independente de suas escolhas pessoais).
Por fim, inútil é acreditar num país que aceita a transfiguração das "verdades particularizadas" em detrimento da "verdade coletiva" e prostrasse diante da institucionalização da burrice, da má fé, da falcatrua usada como meio de sobrevivência!
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