Existe diferença entre indução e domínio?
Sabemos que a resposta para essa questão não será encontrada nestas páginas, porém não nos é pesado indagar sobre isto e fazer com que pensemos a respeito de nossas ações diárias.
Em que momento somos induzidos, em que momento somos dominados - consegue perceber as diferenças sutis entre ambos os formatos que regem aspectos sociais?
Ano novo (por exemplo): para muitos um motivo de festa que pode ser religiosa, pagã, profana, família etc., mas uma festa, uma nova vida, ciclo ou qualquer outro termo que contente o abandono da realidade para um apego infantil a momentos festivos.
As pessoas pensam escolher suas ações e se deliciam delas até que não refletirem sobre. Caso venha a reflexão, virá também o vácuo. No entanto, a não reflexão é o medo do vácuo que muitos parecem ter.
Cada cultura tem o seu jeito de reverenciar o avanço dos anos como se algo se quebrasse e algo mágico se construísse naquele horas. Tosco não?!
Uma data é uma orientação de tempo e espaço no indefinido. E agimos como se devêssemos algo a alguém o tempo todo; com se fosse parte de nossa consciência sobre o indefinido ficar feliz naquelas horas. Não parecemos prontos a agir com a realidade desapegada de emoções inócuas, fugazes e monótonas.
Somente aptos ao desprendimento são capazes de não seguirem alienados bem aventurados presos a alegrias vãs.
Sabemos que a resposta para essa questão não será encontrada nestas páginas, porém não nos é pesado indagar sobre isto e fazer com que pensemos a respeito de nossas ações diárias.
Em que momento somos induzidos, em que momento somos dominados - consegue perceber as diferenças sutis entre ambos os formatos que regem aspectos sociais?
Ano novo (por exemplo): para muitos um motivo de festa que pode ser religiosa, pagã, profana, família etc., mas uma festa, uma nova vida, ciclo ou qualquer outro termo que contente o abandono da realidade para um apego infantil a momentos festivos.
As pessoas pensam escolher suas ações e se deliciam delas até que não refletirem sobre. Caso venha a reflexão, virá também o vácuo. No entanto, a não reflexão é o medo do vácuo que muitos parecem ter.
Cada cultura tem o seu jeito de reverenciar o avanço dos anos como se algo se quebrasse e algo mágico se construísse naquele horas. Tosco não?!
Uma data é uma orientação de tempo e espaço no indefinido. E agimos como se devêssemos algo a alguém o tempo todo; com se fosse parte de nossa consciência sobre o indefinido ficar feliz naquelas horas. Não parecemos prontos a agir com a realidade desapegada de emoções inócuas, fugazes e monótonas.
Somente aptos ao desprendimento são capazes de não seguirem alienados bem aventurados presos a alegrias vãs.
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