A farsa, a soberba, as patranhas e todo tipo de enganação é o "estado de direito" instituído por qualquer tipo de Estado governamental (ditadura, comunismo, democracia ou teocracia).
Em qualquer destes o homem é treinado para servir a algum "senhor". Se na ditadura seu senhor é o general facínora auto nomeado chefe de Estado; se no comunismo muda-se os termos não os modos e refinamentos de tortura; se na democracia extirpasse as torturas e dá-se ao homem um modelo de liberdade condicional cujo indivíduo embevecido de sua liberalidade umbilical não observa os lideres de seus país, pois tem sua liberdade para cuidar (...); se numa teocracia, nos dirão: óbvio, seu senhor é algum Deus escolhido pelo povo! Ledo engano. Na teocracia o deus do povo é apenas um instrumento judiciário e moral para execução de tal governo.
Enquanto os vários poderes ideologizados por alguém nos moldam os dias, a ida e volta do trabalho para casa, para o shopping, ou a praia (como bovinos mansos) como se isso fosse algo magistral, tendemos a mecanização de nossas práxis - não irá muito - logo seremos meros robôs que obedecem...
A ideologia dominante faz de nossa realidade um sono suave, um voo de cruzeiro, um mundo onde nos sentiremos satisfeitos se não pararmos de obedecer... Enquanto dormimos (partidos, quadrilhas, empresários e governos eleitos) inescrupulosos ajustados com o conhecimento da inanição mental do povo, não menos conhecedores da má vontade de um judiciário escroto e estafermo, "apanham" o erário, seu bem estar e nos transformam em eternos mendigos do terceiro mundo...
Mais uma vez! Está na hora de mostrarmos que o povo é dono e mantenedor do Estado e não ao contrário.
Não é o Estado que nos alimenta, que nos dá trabalho, que nos dá prazer... Somos nós organizados por este que levamos comida à boca da elite que dá rumo ao Estado nos ditando sub liminarmente suas regras... O que queremos serve para o próximo? Quais são nossos objetivos pessoais e coletivos?
Nós temos objetivos pessoais e coletivo? Nossos objetivos por acaso coincidem com os objetivos da indústria de automóveis ou com a preservação da fauna e da flora? Nos ensinaram a viver em sociedade em casa ou na escola? Ou como o filho do juiz, do traficante*, do empresário, do governante nós também só olhamos para nosso umbigo?
Uma sociedade que olha apenas para o agora (para seu umbigo) no máximo será uma sociedade capenga e tosca! Bom dia Brasil!
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*Lamentavelmente temos de por o termo "traficante" em equivalência aos outros poderosos, pois a mofina, a avidez dos primeiros líderes deram espaço ao crescimento as máfias e seus novos modelos em guetos ou cadeias abandonados aos infortúnios.
Em qualquer destes o homem é treinado para servir a algum "senhor". Se na ditadura seu senhor é o general facínora auto nomeado chefe de Estado; se no comunismo muda-se os termos não os modos e refinamentos de tortura; se na democracia extirpasse as torturas e dá-se ao homem um modelo de liberdade condicional cujo indivíduo embevecido de sua liberalidade umbilical não observa os lideres de seus país, pois tem sua liberdade para cuidar (...); se numa teocracia, nos dirão: óbvio, seu senhor é algum Deus escolhido pelo povo! Ledo engano. Na teocracia o deus do povo é apenas um instrumento judiciário e moral para execução de tal governo.
Enquanto os vários poderes ideologizados por alguém nos moldam os dias, a ida e volta do trabalho para casa, para o shopping, ou a praia (como bovinos mansos) como se isso fosse algo magistral, tendemos a mecanização de nossas práxis - não irá muito - logo seremos meros robôs que obedecem...
A ideologia dominante faz de nossa realidade um sono suave, um voo de cruzeiro, um mundo onde nos sentiremos satisfeitos se não pararmos de obedecer... Enquanto dormimos (partidos, quadrilhas, empresários e governos eleitos) inescrupulosos ajustados com o conhecimento da inanição mental do povo, não menos conhecedores da má vontade de um judiciário escroto e estafermo, "apanham" o erário, seu bem estar e nos transformam em eternos mendigos do terceiro mundo...
Mais uma vez! Está na hora de mostrarmos que o povo é dono e mantenedor do Estado e não ao contrário.
Não é o Estado que nos alimenta, que nos dá trabalho, que nos dá prazer... Somos nós organizados por este que levamos comida à boca da elite que dá rumo ao Estado nos ditando sub liminarmente suas regras... O que queremos serve para o próximo? Quais são nossos objetivos pessoais e coletivos?
Nós temos objetivos pessoais e coletivo? Nossos objetivos por acaso coincidem com os objetivos da indústria de automóveis ou com a preservação da fauna e da flora? Nos ensinaram a viver em sociedade em casa ou na escola? Ou como o filho do juiz, do traficante*, do empresário, do governante nós também só olhamos para nosso umbigo?
Uma sociedade que olha apenas para o agora (para seu umbigo) no máximo será uma sociedade capenga e tosca! Bom dia Brasil!
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*Lamentavelmente temos de por o termo "traficante" em equivalência aos outros poderosos, pois a mofina, a avidez dos primeiros líderes deram espaço ao crescimento as máfias e seus novos modelos em guetos ou cadeias abandonados aos infortúnios.
Quanta baboseira, você deveria ser um monge, abdicar de tudo que existe para subsistência humana.
ResponderExcluirEntende assim, certamente, por ser ou pretender ser um explorador, viajar todos os anos para a Disney (rico vive de mimeses), ver a novela todas as noites,torcer para um time, votar num partido de sua classe, comprar o que a moda sugere,ser um pelego, acredita na vida após a morte e ainda diz que é feliz apesar de tanta desigualdade provocada por disputas inúteis (quais critico). Se for um pobre assalariado "anônimo" - tenho dó de você também...
ResponderExcluirConsidero baboseira os extremos que vemos nesta sociedade: pobres imbecis formando-se tecnicamente ganhando o básico para subsistir, acreditando neste sistema tosco e corrupto.
Lamento não seguir seu sábio conselho, pois o monge é um coitado que aceita dois sistemas hipócritas (O estado e a religião). Não vou te dizer o que deves fazer de sua vida, pois o (a) respeito. Aqui apenas lamento tantas desgraças sobre uns, que manipulados, não achegam de nada. Não tomo dimensões pessoais (pois não o conheço e se não te negaria minha opinião nem minha face).
O que chama de subsistência humana? Condicionamento? Trabalho semi escravo? Acha mesmo que precisamos de tantas injustiças (promovida por governos que mais atendem a vontade de indústrias ainda que matem a natureza dia após dia), acha que isso seja necessidade do povo? Juro que não entendi sua indignação em me sugerir um convento... Chego a pensar que não leu o texto para lançar sua queixa. Em alguns casos a dislexia é imperdoável. Se leu, ótimo, fique tranquilo, reformule a crítica, pois "faz parte" quando não tomam o contexto de pessoalidade. OU seja, lhe faltaram argumentos.
Até mais!