Há uma semana permeava na mente a ideia de fazer uma crítica aos moldes da prepotência e soberba dos sujeitos que por deterem certo grau de conhecimento ou poder (institucional), mas entendido como poderes pessoais, esnobam o povo. Escrevi: O olimpo está entre nós
Logo depois para minha surpresa me deparo com este informe que corrobora o que dizia (siga o link)
O filho do Lula igualmente bêbado e arrogante.
O filho da ignorância já está falando e usando o nome do pai... A maldição do molusco está se alastrando...
E o único nesse país que bebe e tem filhos assim?
ResponderExcluirEm nenhum momento o autor afirma que seja o único, mas um clássico exemplo de hereditariedade doxômana, apoplética e inebriada como continuidade de uma boçalidade instituída por uma classe, não por um indivíduo. Infelizmente não o único nem o ultimo.
ExcluirE muito lindo esse discurso que vejo nesse blog, parece-me que só existe o mal nesse mundo, não ha nada nessa vida que possa ser tirado para um reflexão, me parece que o principal aqui e pegar palavras no dicionario que nunca são usadas para deixar tudo mais intelectual. infelizmente o Brasil esta muito longe disso, e ignorantes são aqueles que só sabem apontar os defeitos da maioria.De suas ideias aqui, faça algo concreto para mudar algo em sua volta, já será o suficiente.
ExcluirJá estou fazendo: te mostrei um vocabulário possível, te coloquei para nos dizer que "o Brasil está longe disso", nossa ideia é justamente essa: provocar reflexões. É bom saber seu ponto de vista (fique a vontade para fazer mais considerações). Não me sinto realizado, pois gostaria de ver um dia o Brasil próximo disso que você cita.
ExcluirQuero lembrar que as palavras apontadas aqui não são buscadas em pretensões gongoristas (não tenho essa capacidade), sim buscam sintetizar o pensamento de uma forma equilibrada e menos prolixa possível.
Tive o sentimento que teve agora ao ler uma obra de José de Souza Martins - doutor da USP que, me parece, inverteu os papeis: fala da reforma agrária como algo impossível por conta, apenas, da impossibilidade de diálogo e provoca uma inversão absurda de valores não respondendo o óbvio. Umas das respostas óbvias para isso seria relacionar o pensamento hobbesiano, no entanto, como ele não podia fazer isso e fazendo exporia a nudez a elite passou a tecnizar sua proposição citando Althusser. (http://humanocronico.blogspot.com.br/2012/06/o-possivel-dialogo-sobre-historia.html)
Não podemos reprimir ou mudar nossa forma de expor - a fim de sermos compreendidos sem esforço. Se pensasse assim Dante não teria escrito a "Divina Comédia"; Euclides da Cunha não teria escrito "Os Sertões", só não podemos dizer inverdades com palavras rebuscas (ou não)...
Não considero que tenha errado em usar palavras que estão no dicionário de minha língua materna, não me entrego ao derrotismo. Muito pior seria o uso do cenismo ou um arrebatamento ininteligível lançado a um mundo utópico, não é isso que fazemos, sim concentramos nossas ideias para provocar e denunciar.
Quanto a sugestão que me dá interessa sim algo concreto. Provoco, em minha rua - por exemplo, a politização das pessoas, às vezes com a secura da lei, não que sinta-me devidamente politizado, mas capaz de buscar maneiras corretas ou diversa de entender as relações sociais sem apego partidários, ideológicos ou fantásticos.
Gostaria de continuar a conversa se não for inconveniência e te explicar de outra forma que não ignoro minhas fraquezas, que se quiser somar forças me trazendo sugestões de outros endereços eletrônicos ou livros que me ajudem a entender melhor as coisas diferentes que me anuncia te agradeceria imensamente, mas isso, claro, se for do seu interesse.