CAPITALISMO IDEAL - O sujeito tem duas vacas. Vende uma
e compra um touro. Eles se multiplicam e a economia cresce. Vende o
rebanho e aposenta-se rico!
CAPITALISMO AMERICANO - O sujeito tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir o leite de quatro vacas. Fica surpreso quando esta morre.
CAPITALISMO JAPONÊS - O carinha tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam leite 20 vezes mais que as normais. Depois cria desenhinhos de vacas chamados "vaquimon" e os vende para o mundo inteiro.
CAPITALISMO BRITÂNICO - O sujeito tem duas vacas. As duas são loucas.
CAPITALISMO ALEMÃO - Hans tem duas vacas (acho que todo alemão se chama Hans, nada pessoal). Elas produzem leite regularmente seguindo rigorosos padrões de qualidade: quantidade e horário previamente estabelecido de forma precisa e lucrativa. Mas o que queria, de fato, era criar porcos.
CAPITALISMO RUSSO - O sujeito, ainda não revolucionário, tem duas vacas. Conta-as e vê que tem 5 vacas. Conta de novo e vê que tem 42 vacas. Conta novamente e vê que tem 12 vacas. Para de contar e abre outra garrafa de vodca.
CAPITALISMO ESPANHOL - El Hombre tem muito orgulho de ter duas vacas.
CAPITALISMO PORTUGUÊS - O caboclo ou mouro (não sei...) tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce.
CAPITALISMO BRASILEIRO - O projeto de cidadão (sempre analfabeto funcional) tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal faz uma visita e lhe autua, porque embora o "cidadão tupiniquim" tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais.
A Receita Federal (outro órgão competente da nação) por meio de dados também presumidos do consumo: leite, queijo, sapatos de couro, botões, infere que existam 200 vacas no sítio (apesar simplório) aplica-lhe nova multa por sonegação, pois o imposto da vaca roubada não fora pago nos últimos dois anos. Para se livrar da encrenca o homem que nunca conseguirá ser um cidadão pleno dá a última vaca para o fiscal... E assim segue uma nação tirando de quem não tem para garantir o funcionamento do Estado.
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*Adaptação de "autor desconhecido" (caso alguém o conheça, nos avise, daremos os créditos).
CAPITALISMO AMERICANO - O sujeito tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir o leite de quatro vacas. Fica surpreso quando esta morre.
CAPITALISMO JAPONÊS - O carinha tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam leite 20 vezes mais que as normais. Depois cria desenhinhos de vacas chamados "vaquimon" e os vende para o mundo inteiro.
CAPITALISMO BRITÂNICO - O sujeito tem duas vacas. As duas são loucas.
CAPITALISMO ALEMÃO - Hans tem duas vacas (acho que todo alemão se chama Hans, nada pessoal). Elas produzem leite regularmente seguindo rigorosos padrões de qualidade: quantidade e horário previamente estabelecido de forma precisa e lucrativa. Mas o que queria, de fato, era criar porcos.
CAPITALISMO RUSSO - O sujeito, ainda não revolucionário, tem duas vacas. Conta-as e vê que tem 5 vacas. Conta de novo e vê que tem 42 vacas. Conta novamente e vê que tem 12 vacas. Para de contar e abre outra garrafa de vodca.
CAPITALISMO ESPANHOL - El Hombre tem muito orgulho de ter duas vacas.
CAPITALISMO PORTUGUÊS - O caboclo ou mouro (não sei...) tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce.
CAPITALISMO BRASILEIRO - O projeto de cidadão (sempre analfabeto funcional) tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal faz uma visita e lhe autua, porque embora o "cidadão tupiniquim" tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais.
A Receita Federal (outro órgão competente da nação) por meio de dados também presumidos do consumo: leite, queijo, sapatos de couro, botões, infere que existam 200 vacas no sítio (apesar simplório) aplica-lhe nova multa por sonegação, pois o imposto da vaca roubada não fora pago nos últimos dois anos. Para se livrar da encrenca o homem que nunca conseguirá ser um cidadão pleno dá a última vaca para o fiscal... E assim segue uma nação tirando de quem não tem para garantir o funcionamento do Estado.
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*Adaptação de "autor desconhecido" (caso alguém o conheça, nos avise, daremos os créditos).
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