A nação não abandona seu azo tacanho, vê-se um povo dissecado numa representação simples e embevecida não como lutas de classes que imaginavam comunistas oníricos, mas na aceitação do caótico: os ricos continuam em seus Burgos, hoje palacetes que tomam as antigas fazendas pelos interiores, os pobres pensam que são cidadãos respeitam o Estado e o louvam quando recebem estas esmolas.
Não podemos nos distinguir deste povo, imbecil e desinformado, até porque estamos aqui: onde reina a miséria, a exploração. Onde ainda velhos fazendeiros parecem senhores feudais... (mandam matar se julgarem necessário).
Todos somos vítimas deste sistema falido, ou seja, este capitalismo keynesiano às avessas (o Estado não empresta: doa). O Estado como banco da elite (financiamentos milionários pelo BNDS às empresas estrangeiras ou aos donos do Brasil: Votorantim, Globo, etc.) e das migalhas dos pobres (Bolsa Família para garantir que o pobre não saia de onde nasceu, fique quieto e tenha seu voto direcionado). Este é o Brasil de hoje:
Não podemos nos distinguir deste povo, imbecil e desinformado, até porque estamos aqui: onde reina a miséria, a exploração. Onde ainda velhos fazendeiros parecem senhores feudais... (mandam matar se julgarem necessário).
Todos somos vítimas deste sistema falido, ou seja, este capitalismo keynesiano às avessas (o Estado não empresta: doa). O Estado como banco da elite (financiamentos milionários pelo BNDS às empresas estrangeiras ou aos donos do Brasil: Votorantim, Globo, etc.) e das migalhas dos pobres (Bolsa Família para garantir que o pobre não saia de onde nasceu, fique quieto e tenha seu voto direcionado). Este é o Brasil de hoje:
Alguns meses depois de escrever o bla-bla-blá acima encontramos isso: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2013/08/1331760-presidente-do-bndes-e-chamado-no-senado-para-esclarecer-emprestimos-a-empresas-de-eike.shtml
mais isso:
Para quem não conhece este hospital pobre não tem acesso.
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