A história do homem se faz através de ciclos, caminhos e descaminhos que este cria para seus dias. Interpretações de passados longínquos, recentes, mas essencialmente vislumbres ideológicos ou tecnológicos. Certo é que estamos num carrossel de ideologias e fantasias das mais variadas em que existe um "valor" para tudo que façamos. Lamentavelmente (hoje) as amizades são construídas à moda network, pois o "homem moldado" quer garantir seu emprego e a satisfação de todos os modismos comercias.
Paulo Freire parafraseou "Protágoras de Abdera" de maneira corretíssima dizendo: "O dinheiro é a medida de todas as coisas". Protágoras em seus dias' quais a sabedoria e a consciência plena da vida em sociedade se trazia lucidez disse que "o homem é a medida de todas as coisas".
Se pensarmos a partir do ponto de vista hobbesiano haveremos de aceitar que "o egoísmo impõem a medida a todas as coisas".
Fato: ainda não somos gente! deixamos nossos iguais morrerem sob nossos olhos se estes não poderem pagar um consulta médica; fingimos que aquele sujeito que perambula pela rua (já insano) é um marciano; permitimos que idiotas matem pessoas de bem a fim de um hectare na floresta (para destruir); chamamos políticos falastrões e embusteiros de queridos; aceitamos as conveniências das mentes alheias (principalmente as soberbas) e desejamos ser salvos por dar as mãos uma vez por ano atendendo simbologias totemistas apoiadas num tomismo peripatético. Nossa realidade será fria, falsa enquanto o homem não for livre e capaz de compreender as razões da vida em sociedade! Pois não há valores para todos (valoris in omnibus) e sim para os escolhidos com bases em favores futuros...
Paulo Freire parafraseou "Protágoras de Abdera" de maneira corretíssima dizendo: "O dinheiro é a medida de todas as coisas". Protágoras em seus dias' quais a sabedoria e a consciência plena da vida em sociedade se trazia lucidez disse que "o homem é a medida de todas as coisas".
Se pensarmos a partir do ponto de vista hobbesiano haveremos de aceitar que "o egoísmo impõem a medida a todas as coisas".
Fato: ainda não somos gente! deixamos nossos iguais morrerem sob nossos olhos se estes não poderem pagar um consulta médica; fingimos que aquele sujeito que perambula pela rua (já insano) é um marciano; permitimos que idiotas matem pessoas de bem a fim de um hectare na floresta (para destruir); chamamos políticos falastrões e embusteiros de queridos; aceitamos as conveniências das mentes alheias (principalmente as soberbas) e desejamos ser salvos por dar as mãos uma vez por ano atendendo simbologias totemistas apoiadas num tomismo peripatético. Nossa realidade será fria, falsa enquanto o homem não for livre e capaz de compreender as razões da vida em sociedade! Pois não há valores para todos (valoris in omnibus) e sim para os escolhidos com bases em favores futuros...
Fico a pensar qual dia tenho alguma chance de presenciar. O estender da mão amiga pelo simples fato claro e óbvio do correto, da ajuda ao próximo, do amor humano e do respeito ou vamos sonhar com o homem de consciência limpa e sã para tomar atitudes corretas, não matar, não roubar e administrar o patrimônio do próximo como se fosse dele mesmo. Caio Comerlato
ResponderExcluirBom, pelo menos temos sonhos, já é um princípio.