Educação no Brasil ou a falta
dela!? Poderia também começar afirmando: "PERIFERIA INFERNO DE GENTE
VIVA!". Antes é interessante justificar porque a educação que falam num plano geral não é igual a oferecida na rede de educação privada, mas tão somente
público, pois os filhinhos da elite estão próximos das médias internacionais em
escolas que lhes custam mensalidades equivalente a salários de três ou mais professores da
rede pública.
Podemos inferir que o salário do professor não passa de uma mesada de um filho do rico.
O que justifica tanta discrepância além da gana da elite e de sua sede poder? Por conta desse padrão a ausência de Educação na periferia, onde vivem a maior parte dos analfabetos funcionais, tem se tornado inferninhos - palcos das alegrias vãs - agora alardeadas até pela TV oficiosa (rede Globo) em suas chulas novelas. As castas também se dão no ramo do conhecimento, já sabemos.
Podemos inferir que o salário do professor não passa de uma mesada de um filho do rico.
O que justifica tanta discrepância além da gana da elite e de sua sede poder? Por conta desse padrão a ausência de Educação na periferia, onde vivem a maior parte dos analfabetos funcionais, tem se tornado inferninhos - palcos das alegrias vãs - agora alardeadas até pela TV oficiosa (rede Globo) em suas chulas novelas. As castas também se dão no ramo do conhecimento, já sabemos.
Enquanto isso
governadores dos Estados de Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí, Rio Grande do
Sul, Roraima e Santa Catarina¹ lutam na justiça para não conceder um mísero
aumento aos professores e corroboram que preferem a educação em frangalhos.
Por outro lado o governo
federal mostra uma propaganda mentirosa sobre o último senso educacional. Os
índices foram mascarados. Mostrou-se somente a parte relevante que não é nada
em comparação a outros países mais pobres e melhores colocados.
Não é só nos testes
escolares que podemos perceber a falta de educação dos brasileiros: o
transporte público, o trânsito, as instituições públicas onde é tratado com desdém
se não aparentar bem financeiramente ou não tiver um sobrenome estrangeiro,
pois aqui o de fora é nobre... (Não sou jacobino, apenas não tolero acepção de pessoas, porém não me privo de dizer que brasileiro é uma prostituta pobre!)
A falta de respeito ao próximo é gritante, principalmente, na periferia. O sujeito da periferia é aquele que mal
consegue concluir o ensino médio e quando consegue não domina a escrita que
dirá interpretar de textos.
A "periferia é um inferno de
gente viva"! Érebo da alegria desvairada e doentia de uma gente sem
perspectiva diferente do que lhe é imposto. A satisfação desse "povo do
agora" sem educação é poder fazer churrascos com bebedeiras e som alto
todo final de semana.
Como acreditar na melhora da educação
do Brasil se quem "educa" a maioria destas crianças são estas pessoas
que nada querem nada sabem além festejar o NADA (o quê não sei...). Esta
massa falida e acéfala que não respeita a natureza, a si ou ao próximo. Serve, apenas, como "bucha" de consumo! Favorecendo uma educação
prostituída num eterno gozo onanístico.
Como acreditar que o Brasil
(brasileiro) vai ser melhor se o egoísmo e a usura é o seu forte?! Talvez herança da lentidão dos portugueses...
Não dá para acreditar nas falácias
dos dirigentes, pois estão ali para usufruir das benesses dos cargos (novos régulos). Temos até senadores de aluguel... Que dirá de outros cargos menos importantes? A maior parte vendidos a quem financiou sua campanha. Prontos para surrupiar o erário, pois a lei possibilita a prescrição dos crimes dos políticos... Jamais prescrevem-se crimes de outros mortais.
Não se acredita mais em nada! A cidadania marciana salvará os não alienados que só querem paz! Que apenas querem respeito as artes consagradas - agora lançadas ao limbo para um gozo comercial ou por lascívia de seus agentes. O Brasil vive a síndrome de um caos instituído na desordem da busca dos prazeres diários: o nordeste é um antro a céu aberto, um inferno sonoro assim como as
periferias dos grandes centros urbanos, o sudeste faz trilha equivalente com a
amoralidade do “funk” (uma sonoridade aleijada tomando os cérebros dos jovens) das
periferias e até os centros das principais cidades. O sul, o norte e o centro-oeste
estão em vias de ser... Um paradigma dessa situação pode ser sintetizado da seguinte forma: imagine um truão que ganha na loteria e quer gastar tudo antes de sua morte. Está é a síntese do brasileiro feliz com seu mísero salário e sem educação.
Por favor... Queria ter nascido ser índio! Já dizia um velho cacique: "Selvagem é o branco". No
nosso caso selvagem é o mestiço. Somos mestiços que lambe o rabo dos europeus e
dos americanos: nossos exploradores oficiais com o apoio de uma "elitezinha"
vagabunda e soberba que dá tudo para aparecer na TV.
Estou farto deste Brasil pobre de
espírito! Ignavo! Sem compromisso com a natureza, sem compromisso com educação
de seus filhos! Farto desses zumbis que tomam as cidades se achando humanos porque estão consumindo como manda o Estado a espreita de impostos e empresários ávidos por lucros exorbitantes.
Todavia para que não sejam mal vistos ambos fingem vem "preocupações com questões sociais. Enfim a massa se assemelha a uma prostituta pobre, a elite, como haveria de ser, uma puta rica e o Estado Brasileiro gigolô de ambas em relação as potências externas no comércio e nos consórcios educacionais.
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Base para comentário:
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A realidade brasileira e sua alienação.
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1 - http://www.estadao.com.br/
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