Enquanto máquinas a serviço da sociedade ou das buscas particularizadas vivemos limitações geradas nas eventualidades e para estas: uma peça do sistema que se movimenta de forma monótona, idas e vindas para fins equivalentes; infinitas verdades; intermináveis mentiras; objetivos uniformes; buscas que se repetem como uma análise tautológica de um "acadêmico do acaso ou por ter vendido muitos livros". Além do literato da autoajuda já se sabe: fala-se aqui de um filho do Kismo, o sujeito do dia útil.
O dia que se serve a alguma circunstância remunerada recebe-se essa consideração; o dia que vive-se para si nenhuma classificação. Por quê?
O dia que se serve a alguma circunstância remunerada recebe-se essa consideração; o dia que vive-se para si nenhuma classificação. Por quê?
O “dia” independente de conceitos mercadológicos é nossa grande casa, um interstício consigo, com o passado e futuro. Isto nos leva a crer que não há razão para dividi-los em escala de valor.
Por outro lado dia útil pode ser um conceito, neste caso cada um tem o seu.
O dia útil de uma criança é uma bola num parque com o pai, um amigo, um irmão; de um adolescente é a temperatura do beijo amado e esperado; do rapaz ou da rapariga: suas núpcias; do pai, da mãe as oportunidades crescentes dos filhos; do palhaço o deslumbramento no sorriso das crianças. Heureca!
O dia útil de uma criança é uma bola num parque com o pai, um amigo, um irmão; de um adolescente é a temperatura do beijo amado e esperado; do rapaz ou da rapariga: suas núpcias; do pai, da mãe as oportunidades crescentes dos filhos; do palhaço o deslumbramento no sorriso das crianças. Heureca!
Isso: o dia útil é o dia do sorriso franco! O dia das alegrias que não se compram!
http://www.panoramio.com/user/6581619
Um dia admirando a natureza...
Um dia admirando a natureza...
Não sei porque o comentário não ficou no post...
ResponderExcluirMas vá lá de novo.
Em resumo porque não lembro exatamente o que escrevi antes: vivemos num estado de loucura permanente neste chamado "dia útil". Viva a sanidade do "dia inútil", aquele que, necessariamente, tem que existir em função da dualidade deste plano material em que nos encontramos. É isso!
Ricardo Nagy
Obrigado Nagy.
ResponderExcluirO dia útil (penso) poderia ser (quando analisamos de forma subjetiva) o momento que o sujeito se realiza independente de calendários, o dia em que sua alegria é tão pura e inofensiva como o sorriso de uma criança. Grato