A cultura vigente apresenta arquétipos que para a massa é espectral, algo indesejável, indecifrável, também inalcançável até para poucos que a desejam, uma vez que dela só possa usufruir um grupo seleto, uma minoria nem por isso dileta. Talvez essa minoria nem tenha grande prazer nisto (se darem como vanguarda cultural da sociedade ou serem vistos assim), mas naquilo que seja possível retirar de seus pares, ou seja, na fundação de novos conchavos, na amostragem de suas aquisições e no que todos os sujeitos buscam: reconhecimento e admiração. O ser vive para ser visto e o que há diferente disso contamina seu imo desde que este indivíduo não seja um anacoreta ou um sujeito solipso, fora estes elementos todos querem passar a melhor imagem de si para outro. Assim é o mundo que se esforça para ser real. O que poderia justificar esse desejo tosco no que ultrapassa a "vontade de poder" ainda não compreendo, mas noto nas conversas que tenho com algumas pessoas uma nece
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.