Existiria um poder real subjetivamente instalado em nossos inconscientes determinando nosso modo de agir e pensar, ou seja, a subjetividade é um paradigma do conhecimento? O Renascimento é responsável por profundas mudanças no campo político econômico e principalmente cultural de nosso tempo. Também seria a mola propulsora do pensamento nos séculos das luzes. Mas o que temos com isso? Ao retomar o pensamento de Protágoras de que o "homem é a medida de todas as coisas" e colocar os sujeitos no centro das reflexões fez nascer no homem o amor próprio, o altruísmo desobrigado que lamentavelmente não se encaminhou numa negação profunda da Igreja (essa praga secular em seu sentido lato). O esboçado no renascimento, forjando no iluminismo se perdeu diante do modernismo, pois o modelo absoluto da ciência já se afogava em razões comerciais (então com razão esse antropocentrismo penta centenário fora mal interpretado nos últimos dois séculos). Os homens descobrem algo que independe
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.