A realidade que observamos em qualquer situação não é algo fixo nem depende tão somente de nossa perceção de mundo, nossas veleidades ou desejos no fundamento desta para, consequentemente, fundarmos a tal realidade que almejamos!
No plano político as sociedades, através de ideologias, grupos disputam o fio da realidade com as "armas" que podem. Dão nomes aos regimes sociais que nada fazem além de nivelar a sociedade em camadas de assistidos, desassistidos; posse e luta por posse!
Na democracia existem inúmeras verdades (uma para cada ser, inclusive a justiça), porém todos sabem que não são reais e sim caminhos para seus objetivos particulares!
Enfim, internamente cada sociedade vive sua guerra particular, mas o mote (ou norte: se preferir) é sempre aquele: os que têm (poder, dinheiro, status, etc) lutando para sufocar os que não têm, os que desejam e os que não desejam tais virtudes! Tais quais mais degradam o homem (o poder, o dinheiro oligárquico, a etiqueta, a política, a justiça, a mentira).
Resenha: A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. A pedagogia da existência e a pedagogia da essência. (Bogdan Suchodolski) É apontado como espectro fundamental da questão dos entendimentos pedagógicos, isto é, a linha inicialmente escolhida delimita o campo interpretativo indicador da realidade pretendida para a área em questão. Pedagogia de Platão e pedagogia Cristã A diferenciação do mundo da “ideia perfeita” e do “mundo das sombras” não é exógena ao ser, mas imanência diante das buscas e realizações. A busca da realidade ideal funda a pedagogia da essência ou como dizem: sua essência verdadeira. Para Platão o conhecimento vem das “reminiscências observadas no mundo da ideia perfeita”. A pedagogia cristã reformulou este pensamento rompendo com o empirismo apoiando-se na ideia de um mundo ulterior e adequado a vida do espirito. Ainda sob influência da filosofia o cristianismo se apega a propósitos peripatéticos no conjunto antinômico matéria – fo...
Comentários
Postar um comentário