Que o homem inventou a Deus muitos negam, mas o paralelo da invenção do Estado e seus tentáculos nos põe em vias de esclarecer essa querela.
O Estado é fruto da consciência do homem assim como seu criador. O homem não suporta a ideia de vazio, de não resolução ou ausência de controle. Deus e Estado são símile. Preenchimento e controle são suas principais vertentes.
Então estamos prestes a vislumbrar que o Estado nada mais é que um apêndice divinal para o plano físico bem arranjado na eterna divisão de classes: clãs e sub clãs, guetos e afins.
A farsas ideológicas são os produtos das prateleiras do "pensar". O conteúdo é desde sempre equivalente e ambivalente; muda-se a embalagem para cada época histórica, mas você jura que é um revolucionário, um profeta ou exemplo à ser seguido: ledo engano.
Um asno de engenho sabe mais sobre o mundo.
Resenha: A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. A pedagogia da existência e a pedagogia da essência. (Bogdan Suchodolski) É apontado como espectro fundamental da questão dos entendimentos pedagógicos, isto é, a linha inicialmente escolhida delimita o campo interpretativo indicador da realidade pretendida para a área em questão. Pedagogia de Platão e pedagogia Cristã A diferenciação do mundo da “ideia perfeita” e do “mundo das sombras” não é exógena ao ser, mas imanência diante das buscas e realizações. A busca da realidade ideal funda a pedagogia da essência ou como dizem: sua essência verdadeira. Para Platão o conhecimento vem das “reminiscências observadas no mundo da ideia perfeita”. A pedagogia cristã reformulou este pensamento rompendo com o empirismo apoiando-se na ideia de um mundo ulterior e adequado a vida do espirito. Ainda sob influência da filosofia o cristianismo se apega a propósitos peripatéticos no conjunto antinômico matéria – fo...
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