Analisando a luz de lâmpadas as outras culturas seus avanços, suas ideologias e, principalmente, o ímpeto com que assume cada membro da sociedade as causas coletivas torna-se inevitável não voltar os olhos para dentro. Torna-se dramática a intuspecção e a certeza de que demoraremos mais 500 anos para sermos uma nação completa (isto é, se houver recursos até lá). Ou seja, se novos generais de direita ou presidentes populistas não nos entregar de bandeja a sistemas autóctones. Mas como isso é possível? Simples! A manutenção da ignorância de um povo é o pedestal do poder e da exploração deste! Isso é fato aqui e ali! Ouvia, certa vez, uma conversa entre dois jovens sobre o conhecimento que haviam adquirido sobre a língua portuguesa. O primeiro parecia escorreito em suas colocações, o segundo tendia a desculpas espalhafatosas para justificar seu insuficiente conhecimento linguístico diante de sua idade. Entenda o diálogo: Pedro – É preciso ler entender as proposições...
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.