A nação não abandona seu azo tacanho, vê-se um povo dissecado numa representação simples e embevecida não como lutas de classes que imaginavam comunistas oníricos, mas na aceitação do caótico: os ricos continuam em seus Burgos, hoje palacetes que tomam as antigas fazendas pelos interiores, os pobres pensam que são cidadãos respeitam o Estado e o louvam quando recebem estas esmolas. Não podemos nos distinguir deste povo, imbecil e desinformado, até porque estamos aqui: onde reina a miséria, a exploração. Onde ainda velhos fazendeiros parecem senhores feudais... (mandam matar se julgarem necessário). Todos somos vítimas deste sistema falido, ou seja, este capitalismo keynesiano às avessas (o Estado não empresta: doa). O Estado como banco da elite (financiamentos milionários pelo BNDS às empresas estrangeiras ou aos donos do Brasil: Votorantim, Globo, etc.) e das migalhas dos pobres (Bolsa Família para garantir que o pobre não saia de onde na...
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.