Quero mais nada dizer... Desatei arremedos de crônicas, sátiras, textos sobre o que entendia sintetizar vícios, veleidades e outras formas tacanhas de viver em sociedade - tanto individualmente quanto coletivamente - sobre política, desejos de toda sorte, ao amor, a soberba, ao preconceito (modelos e protocolos boçais); disse: 'no óbvio existe um viés' somente os argutos veem. Impávido nem tanto incólume sigo para o luscofusco da vida. Poderia ser temerário e parafrasear Sófocles: "decifra-me ou te devoro"; talvez não caiba, nem deveria ter tamanho pedantismo. Está tudo muito bem resolvido: o mundo sempre tem um prócer para pilha-lo, mas não custa tentar para satisfação do imo e, de algum modo, gerar uma interrogação setentrional. Seja: "Pela manhã vive-se a esperança ¹ , a tarde: um encontro com a realidade, a noite: a certeza de que a hora final está chegando e nada vai mudar" (não importa o mi...
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.