A idolatria se confunde com a história da humanidade independente do lugar, fim social ou época. Isso já é saber de todos principalmente dos sujeitos que estão fartos desse vício no erro, isto é, o autodesapego ou medo, a projeção no espectro de uma veleidade ou a inveja icária do inadmissível, a transmigração do desejo ou a insatisfação consigo terminam por fundar os elementos de construção dos ídolos. Devem existir outras tantas dezenas de antíteses que conflagrem esse desastre do pensamento, mas não nos cabe nem seria inteligível enumera-los por isso fiquemos no plausível. Neste contexto é fato que o "ídolo" seja para muitos o alimento do corpo etéreo¹: o anelo da "alma" projetado num ser real ou imaginário. O corpo etéreo ou alma (nada mais que pensamento) tem características não sensíveis que dependem do corpo físico, mas somente quando estão dissecados por conceitos dogmatizados. Contrário disso amalgamad...
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.