Dia desses notei a fala de uma figura dita importante, aparecia um invariável "achismo" que não condizia com a proeminência daquela personagem. Observei a prolação de outras tantas "figuras importantes" e lá estava o cabalístico achismo. Bom! Talvez o "eu acho" seja um vício de linguagem que, felizmente, não está presente no pensamento dos físicos, astrônomos, poucos médicos e alguns intelectuais. Ao menos estes não vivem presos a achismos e por isso nos dê tantas razões para admirar seu trabalho. Já as figuras da moda na TV... Lembro que quando falamos de intelectuais a referência não é válida aos que escrevem livros de autoajuda (alquimistas do capital). "EU ACHO!" Nesta frase aparentemente simples escondem-se vários embustes ou sempre uma pretensão estoicista e tola. Ao dizer "eu acho" o sujeito admite explicitamente que não está certo do que diz e por isso procura achar.. Ainda não encontrou nenhuma resposta lógic...
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.