Muitas pessoas na sociedade usam da bajulação como meio de crescimento. Na política, nas empresas, nas repartições públicas, nas casas de comércio da fé, etc., ou seja, os humanos em algumas ocasiões imitam os parasitas. Como seu conhecimento é limitado não compreende o sentido do termo epífita e se “sim” não daria importância. Seu desejo de vencer (financeiramente) não o poupa do vexame da submissão voluntária. Normalmente o louvaminheiro é aquele indivíduo que tem como foco agradar o líder a qualquer custo, diante disso passa por situações adversas apenas para ser “reconhecido” num momento posterior. É sua meta aparecer a todo instante. Esse verme não encontra-se somente em ambientes que exijam protocolo. É possível também encontrá-los entre famílias abastadas dispensando seus gestos dóceis. Um bom samaritano que quer ficar rico. O bajulador não tem identidade própria, sua vontade de assumir a posição do superior imediato é tão gigantesca que faz membros de ...
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.